quinta-feira, 13 de setembro de 2012

A RPCTV veiculou no dia 5 de julho, nos programas Paraná TV 2ª Edição e no ÓTV Jornal, matéria sobre as árvores nativas em risco de extinção. O coordenador do curso de Engenharia Florestal da PUCPR Márcio Coraiola foi entrevistado e falou sobre a criação de mudas de espécies nativas no Viveiro da PUCPR em São José dos pinhais, que são doadas.
Vídeo produzido pelos alunos da escola Hohendorff - Disciplina de Geografia 

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Butiá



Nome popular : butiá
Nome científico: Butia eriospatha (Mart.ex Drude) Becc.
Família: Arecaceae
Ocorrência: Paraná, Santa Catarina, e Rio Grande do Sul,
nos campos do planalto desses estados. Na região litorânea
do sul do país ocorre a espécie Butia capitata Becc., de
características muito semelhantes a essa espécie,
recebendo inclusive quase os mesmos nomes populares.
Utilidade: A madeira é empregada apenas localmente em
construções rústicas. Os frutos são cosmestíveis e muito
apreciados pelas populações locais, que os consomem ao
natural, na forma de licores e vinhos. A amêndoa é
comestível e fornece óleo alimentar. As folhas são
utilizadas para o fabrico de chapéus, cestos, cordas, e para
enchimento de colchões e estofados. Os frutos são também
muito consumidos por várias espécies de pássaros. A
árvore é extremamente ornamental e muito utilizada na
arborização de ruas e praças, em toda a região sul do país.
Floração: Floresce durante os meses de outubro-janeiro.
Frutificação : Amadurecem nos meses de janeiro-março.
Texto: Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi

Palmito-juçara



Nome popular :palmito-juçara
Nome científico: Euterpe edulis Mart.
Família: Arecacea
Ocorrência: Sul da Bahia e Minas Gerais até o Rio
Grande do Sul, na floresta pluvial da encosta atlântica, e
em Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo
e Paraná, na floresta latifoliada semidecídua da bacia do
Paraná. O principal produto dessa planta é, sem dúvida,
a cabeça do estipe ou popularmente conhecido como
"palmito". A árvore é palmeira esbelta com ótimas
características para o paisagismo.
Utilidade: Essa palmeira, além do palmito, pode ser
aproveitada a parte restante do estipe e as folhas em
construções rústicas e fabricação de vassouras. Por sua
reconhecida beleza e elegância, essa palmeira pode ser
empregada, também, para fins paisagísticos e
ornamentais.
Floração: A partir do final de setembro até dezembro.
Frutificação : Ocorre durante os meses de abril a
agosto.
A exploração predatória para fins alimentícios e a
redução da Mata Atlântica ameaçam o palmito juçara de
extinção.
Texto: Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi

Pinheiro-do-paraná



Nome popular: pinheiro-do-paraná
Nome científico: Araucaria angustifolia (Bertol.)
Kuntze
Família: Araucariaceae
Ocorrência: Ocorre em Minas Gerais e Rio de Janeiro
até o Rio Grande do Sul em regiões de altitudes acima
de 900m (no sul acima de 500m)
Utilidade: A madeira é própria para forros, molduras,
ripas, para confecção de cabos de vassoura, caixotaria,
brinquedos, estrutura de móveis, palitos de fósforos,
lápis, carretéis, utensílios domésticos, etc.
Floração: Setembro - outubro, esses são os meses em
que ocorre a produção de pólen nas flores masculinas e
a polinização das flores femininas, já formadas muitos
meses antes.
Frutificação: abril-maio, vinte meses após o inicío da
formação das flores femininas.
A redução da Floresta de Araucária e a exploração
predatória de sua madeira, tornaram o pinheiro-doparaná ameaçado de extinção.
Texto: Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi

Xaxim-verdadeiro



Nome popular: xaxim-verdadeiro
Nome científico: Dicksonia sellowiana Hook.
Família: Dicksoniaceae
Local de origem: Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo,
Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul.
Ocorrência: Mata Atlântica e Floresta das Araucárias, nos
estados do Sul do país.
Utilidade: Do tronco se extraia o xaxim, a matéria-prima para a
fabricação de vasos e substratos, em razão da sua intensa
exploração comercial destinada à jardinagem e floricultura.
O xaxim encontra-se ameaçado de extinção pela extração
indiscriminada de seu "tronco", para a confecção de vasos e uso
como substrato.
Texto: Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi

Pau-brasil



Nome popular: pau-brasil
Nome científico: Caesalpinia echinata Lam.
Família: Fabaceae
Ocorrência: Matas costeiras (Mata Atlântica), do
Rio Grande do Norte ao Rio de Janeiro.
Utilidade: Sua madeira é muito pesada, dura e
muito resistente. É empregada atualmente somente
na confecção de arcos de violinos. É uma árvore de
porte elegante, copa arredondada, folhas verdeescuras brilhantes, flores em cacho amarelo-ouro,
ótima para uso paisagístico.
Floração: As flores, de cor amarelo-ouro ,
florescem a partir do final de setembro,
prolongando-se até meados de outubro.
Frutificação: Os frutos amadurecem nos meses de
novembro-janeiro.
A exploração predatória de sua madeira desde a
época do descobrimento do Brasil, inclusive sendo
exportada para a Europa, tornaram esta espécie
ameaçada de extinção.
Texto : Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi

Imbuia



Nome popular: imbuia
Nome científico: Ocotea porosa (Nees) Barroso
Família: Lauraceae
Ocorrência: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do
Sul, nas submatas dos pinhais.
Utilidade: A madeira é uma das mais procuradas para
confecção de mobiliário de luxo, principalmente pela
sua beleza; muito utilizada também para construção
civil como tacos, esquadrias, lambris, pontes e
moirões, para marcenaria de luxo, laminados e
carpintaria. A árvore é bastante ornamental e pode ser
usada com sucesso no paisagismo em geral.
Floração: Floresce durante os meses de outubronovembro.
Frutificação: Os frutos amadurecem em janeiromarço
A extração predatória e indiscriminada de sua madeira,
muito usada na confecção de mobiliários e construção
civil, ameaça a espécie de extinção.
Texto: Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi

Jacarandá-da-bahia



Nome popular: jacarandá-da-bahia
Nome científico: Dalbergia nigra (Vell.) Allemao ex
Benth.
Família:Fabaceae
Ocorrência: Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio
de Janeiro e São Paulo, na floresta pluvial atlântica.
Utilidade: A madeira é própria para mobiliário de
luxo, sendo mundialmente conhecido seu emprego na
construção de piano; empregada também para
acabamentos internos em construção civil, como
lambris, molduras, portas, rodapés, para folhas
faqueadas decorativas, revestimento de móveis, caixas
de rádios e televisões, instrumentos musicais, etc. A
árvore é muito ornamental, principalmente pela
folhagem delicada e forma aberta de sua copa.
Floração: Floresce durante os meses de setembronovembro.
Frutificação: Os frutos amadurecem em agostosetembro.
O corte indiscriminado, feito pelas madeireiras
clandestinas, levou a espécie ao risco de extinção.
Texto:: Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi

Grumixam



Nome popular: grumixama
Nome científico: Eugenia brasiliensis Lam.
Família: Myrtaceae
Ocorrência: Sul da Bahia até Santa Catarina, na mata
pluvial atlântica.
Utilidade: A madeira é própria para obras de torno,
marcenaria comum, carpintaria, para forros e caixotaria. A
árvore possui ótimas características para o paisagismo,
principalmente pelo pequeno porte e forma estreita da copa.
É recomendada para arborização de ruas estreitas e sob
redes elétricas. È bastante cultivada para a produção de
frutos, que são saborosos e consumidos principalmente ao
natural.
Floração: Floresce a partir do final do mês de setembro,
prolongando-se até novembro.
Frutificação: Os frutos amadurecem em novembrodezembro.
Espécie rara e endêmica da Mata Atlântica. A destruição
dessa floresta coloca a grumixama na lista das espécies
ameaçadas de extinção.
Texto Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi

Cabreúva



Nome popular: cabreúva-vermelha
Nome científico: Myroxylon peruiferum L.f.
Família: Fabaceae
Ocorrência: Quase todo o país, principalmente na
floresta latifoliada semidecídua da bacia do Paraná, mata pluvial atlântica
da Bahia, Espírito Santo (vale do rio Doce) e zona da mata de Minas Gerais,
floresta equatorial da parte
sul e sudoeste da região Amazônica e até na caatinga do nordeste do país.
Utilidade: A madeira é própria para mobiliário, revestimentos decorativos,
produção de folhas faqueadas, peças torneadas, para construção civil, como
tábuas e tacos para assoalho, portas e janelas, batentes, caibros, ripas ,etc.
para obras externas, como moirões, postes, dormentes, vigas para pontes,
rodas de carroças, etc. A árvore é ornamental e pode ser utilizada no
paisagismo. É ótima para plantios em áreas degradadas de preservação
permanente.
Floração: julho-setembro.
Frutificação: outubro-novembro.
Ameaçada de extinção devido à utilização indiscriminada de sua madeira
para fabricação de mobiliários e o uso na construção civil, que foi
responsável pela diminuição drástica de suas populações.
Texto  Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenz

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Lista de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção


Lista de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção


FamíliaNome CientíficoNome VulgarCategoria
PalmaeAcanthococos emensis Toledo Rara
BromeliaceaeAechmea apocalyptica Reitz Rara
BromeliaceaeAechmea blumenavii Reitzgravatá, monjola, broméliaRara
BromeliaceaeAechmea kleinii Reitzgravatá, monjola, broméliaRara
BromeliaceaeAechmea pimenti-velosii Reitzgravatá, monjola, broméliarara
LauraceaeAniba roseodora Duckepau-de-rosaEm perigo
AraucariaceaeAraucaria angustifolia (Bertol)O. Kuntesepinheiro-do-paranáVulnerável
CompositaeAspilia grasielae Santos Indeterminada
CompositaeAspilia paraensis (Huber) Santos Rara
CompositaeAspilia pohlii Backer Indeterminada
CompositaeAspilia procumbens Backer Rara
AnacardiaceaeAstronium fraxinifolium Schottgonçalo-alvesVulnerável
AnacardiaceaeAstronium urundeuva (Fr.All.) Englaroeira-do-sertão, aroeira-legítimaVulnerável
LeguminosaeBauhinia smilacina (Schott) Steudelcipó-escada-de-macacoVulnerável
LecythidaceaeBertholletia excelsa HBKcastanheira, castanheira-do-brasilVulnerável
BromeliaceaeBillbergia alfonsi-joannis Reitzpoço-de-jacó, gravatá,.monjola,.broméliaEm perigo
LeguminosaeBowdickia nitida Spruce ex Benthsucupira, sucupira-da-mata, sucupira-verdadeiraVulnerável
MoraceaeBrosimum glaucum Taubert Rara
MoraceaeBrosimum glazioui TaubertmarmelinhoRara
SapotaceaeBumelia obtusifolia Roem et Schult. var. excelsa (DC) MigquixabeiraVulnerável
LeguminosaeCaesalpinia echinata Lampau-Brasil, pau-pernambuco, ibirapitangaEm perigo
LecythidaceaeCariniana ianeirensis KunthjequitibáRara
OrchidaceaeCattleya schilleriana Reichback Em perigo
ZingiberaceaeCostus cuspidatus (Nees et Martins). Maas Rara
ZingiberaceaeCostus fragilis Maas Rara
ZingiberaceaeCostus fusiformis Maas Rara
ChrysobalanaceaeCoupeia schottii Fritschoiti-boiVulnerável
LeguminosaeDalbergia nigra (Vell.) Fr. Alljacarandá-da-bahiaVulnerável
DicksoniaceaeDicksonia sellowiana (Presl) Hooksamambaiaçu-imperialEm perigo
LauraceaeDicypellium caryophyllatum Neescravo-do-maranhão, pau-cravo, casca-preciosaVulnerável
AsclepiadaceaeDitassa arianeae Font. et Schw Em perigo
AsclepiadaceaeDitassa maricaensis Font. et Schw Em perigo
MoraceaeDorstenia arifolioa Lamcaapiá, caiapiá, capa-homem, carapiá, contra-erva, figueira-terrestreVulnerável
MoraceaeDorstenia cayapia Vellcaapiá, caiapiá, caiapiá-verdadeiroEm Perigo
MoraceaeDorstenia elata Hookcaiapiá-grandeRara
MoraceaeDorstenia ficus Vellcontra-erva, figueira-terrestreRara
MoraceaeDorstenia fischeri BureaucaiapiáEm perigo
MoraceaeDorstenia ramosa (Desv.) Car. et alcaiapiá-grande, capa-homem, contra-erva, figueira-da-terraVulnerável
MoraceaeDorstenia tenuis Bompl. ex Burvioleta-da-montanha, violeta-montesVulnerável
BromeliaceaeDyckia cabrerae Smith et Reitz.gravatá, broméliaEm perigo
BromeliaceaeDyckia distachya Hasslergravatá, broméliaEm perigo
BromeliaceaeDyckia hatschbachii L.B. Smithgravatá, broméliaEm perigo
BromeliaceaeDyckia ibiramansis Reitzgravatá,broméliaEm perigo
RutaceaeEuxylophora paraensis Huberpau-amarelo, pau-cetimVulnerável
BromeliaceaeFernseea itatiae (Wawra) Baker Rara
AsclepiadaceaeGonolobus dorothyanus Font. et Schw. Em perigo
MusaceaeHeliconia angusta Vellbico-de-guaráVulnerável
MusaceaeHeliconia citrina L. et Em. Santos Em perigo
MusaceaeHeliconia farinosa Raddi Vulnerável
MusaceaeHeliconia fluminensis L. Em. et Em Santos Vulnerável
MusaceaeHeliconia lacletteana L. Em. et Em Santos Vulnerável
MusaceaeHeliconia sampaioana L. Em Vulnerável
BalanophoraceaeHelosis cayannensis (Swartz) Sprengel var. cayennensissangue-de-dragãoVulnerável
ChrysobalanaceaeHirtella insignis Briquet et Prance Em perigo
ChrysobalanaceaeHirtella parviunguis Prance Em perigo
ChrysobalanaceaeHirtella samtosii Prance Em perigo
ConvolvulaceaeIpomoea carajaensis D. Austin Em perigo
ConvolvulaceaeIpomoea cavalcantei D. Austin Em perigo
TheophrastaceaeJacquinia brasiliensis Mezbarbasco, pimenteira, tinguiVulnerável
OrchidaceaeLaelia fidelensis Pabstlelia-de-são-fideliIndeterminada
OrchidaceaeLaelia grandis Lindl. et Paxtlelia-da-bahiaEm perigo
OrchidaceaeLaelia jongheana Reinchbach Vulnerável
OrchidaceaeLaelia lobata (Lindl.) Veitchlelia-da-gáveaEm perigo
OrchidaceaeLaelia perrinii (Lindl.) Paxtlelia-de-perrinEm perigo
OrchidaceaeLaelia tenebrosa Rolfelelia-escuraEm perigo
OrchidaceaeLaelia virens Lindllelia-verdeRara
OrchidaceaeLaelia xanthina Lindllelia-amarelaEm perigo
MelastomataceaeLavoisiera itambana DC Rara
ChrysobalanaceaeLicania aracaensis Prance Rara
ChrysobalanaceaeLicania bellingtonii Prance Em perigo
ChrysobalanaceaeLicania indurata Pilgermilho-cozidoEm perigo
CompositaeLomatozona artemisaefolia Baker Rara
CompositaeLychnophora ericoides Martarnica, candeiaVulnerável
LeguminosaeMelanoxylon braunia Schottbrauma-pretaVulnerável
MonimiaceaeMollinedia gilgiana Perkins Rara
MonimiaceaeMollinedia glabra Perkins Em perigo
MonimiaceaeMollinedia longicuspidata Perkins Rara
MonimiaceaeMollinedia stenophylla Perkins Em perigo
LaureceaeOcotea basicordatifolia Vattimo Rara
LaureceaeOcotea catharinensis Mezcanela-pretaVulnerável
LaureceaeOcotea cymbarum H.B.K.óleo-de-nhamuí, inhamuhy, louro-de-inhamuhy, sassafrázVulnerável
LaureceaeOcotea langsdorffii MezcanelinhaVulnerável
LaureceaeOcotea porosa (Nees) BarrosoimbuiaVulnerável
LaureceaeOcotea pretiosa Mez.canela-sassafrázEm perigo
ChrysobalanaceaeParinari brasiliensis (Schott) Hook Em perigo
MalvaceaePavonia almifolia St. Hil.guêtaVulnerável
EuphorbiaceaePhyllantus gladiatus Muell. Argdracena-da-praiaEm Perigo
RutaceaePilocarpus jaborandi Holmesjaborandi, jaborandi-de-pernambuco, arruda-do-mato, jaborandi-brancoEm Perigo
RutaceaePilocarpus microphyllus Stapf ex Wardljaborandi-legítimo, jaborandi-do-maranhãoEm perigo
RutaceaePilocarpus trachylophys Holmesjaborandi-do-ceará, arruda-do-matoEm perigo
LeguminosaePithecellobium recemosum Ducke.angelim-rajado, ingaranaVulnerável
SapotaceaePouteria psammophila var. xestophylla (Miq. et Eichl.) Baehni Vulnerável
GentianaceaePrepusa hookeriana Gardnercravina-do-campoEm perigo
AnacardiaceaeSchinopsis brasiliensis var. glabra Englbrauna, baraúnaVulnerável
SimaroubaceaeSimarouba floribunda St. Hil  
SimaroubaceaeSimarouba suaveolensis St. Hill  
LeguminosaeSwartzia glazioviana (Taubert) Glaziou Em perigo
MeliaceaeSwietenia macrophylla Kingmogno, águano, araputangá, caoba, cedroaranáEm perigo
LeguminosaeTorresea acreana Duckecerejeira, cumaru-de-cheiro, imburana-de-cheiroVulnerável
MyristicaceaeVirola surinamensis Warbucuuba, ucuuba-cheirosa, ucuuba-brancaVulnerável
LeguminosaeVouacapoua americana AublacapuEm perigo
BromeliaceaeVriesea biguassuensis Reitzgravatá, monjolinha, broméliaIndeterminada
BromeliaceaeVriesea brusquensis Reitzgravatá, monjola, broméliaRara
BromeliaceaeVriesea mulleri MezgravatáRara
BromeliaceaeVriesea pinottii Reitz.gravatá, monjola, broméliaEm perigo
BromeliaceaeVriesea triangularis Reitzgravatá, monjolinha, broméliaIndeterminada