sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Butiá
Nome popular : butiá
Nome científico: Butia eriospatha (Mart.ex Drude) Becc.
Família: Arecaceae
Ocorrência: Paraná, Santa Catarina, e Rio Grande do Sul,
nos campos do planalto desses estados. Na região litorânea
do sul do país ocorre a espécie Butia capitata Becc., de
características muito semelhantes a essa espécie,
recebendo inclusive quase os mesmos nomes populares.
Utilidade: A madeira é empregada apenas localmente em
construções rústicas. Os frutos são cosmestíveis e muito
apreciados pelas populações locais, que os consomem ao
natural, na forma de licores e vinhos. A amêndoa é
comestível e fornece óleo alimentar. As folhas são
utilizadas para o fabrico de chapéus, cestos, cordas, e para
enchimento de colchões e estofados. Os frutos são também
muito consumidos por várias espécies de pássaros. A
árvore é extremamente ornamental e muito utilizada na
arborização de ruas e praças, em toda a região sul do país.
Floração: Floresce durante os meses de outubro-janeiro.
Frutificação : Amadurecem nos meses de janeiro-março.
Texto: Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi
Palmito-juçara
Nome popular :palmito-juçara
Nome científico: Euterpe edulis Mart.
Família: Arecacea
Ocorrência: Sul da Bahia e Minas Gerais até o Rio
Grande do Sul, na floresta pluvial da encosta atlântica, e
em Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo
e Paraná, na floresta latifoliada semidecídua da bacia do
Paraná. O principal produto dessa planta é, sem dúvida,
a cabeça do estipe ou popularmente conhecido como
"palmito". A árvore é palmeira esbelta com ótimas
características para o paisagismo.
Utilidade: Essa palmeira, além do palmito, pode ser
aproveitada a parte restante do estipe e as folhas em
construções rústicas e fabricação de vassouras. Por sua
reconhecida beleza e elegância, essa palmeira pode ser
empregada, também, para fins paisagísticos e
ornamentais.
Floração: A partir do final de setembro até dezembro.
Frutificação : Ocorre durante os meses de abril a
agosto.
A exploração predatória para fins alimentícios e a
redução da Mata Atlântica ameaçam o palmito juçara de
extinção.
Texto: Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi
Pinheiro-do-paraná
Nome popular: pinheiro-do-paraná
Nome científico: Araucaria angustifolia (Bertol.)
Kuntze
Família: Araucariaceae
Ocorrência: Ocorre em Minas Gerais e Rio de Janeiro
até o Rio Grande do Sul em regiões de altitudes acima
de 900m (no sul acima de 500m)
Utilidade: A madeira é própria para forros, molduras,
ripas, para confecção de cabos de vassoura, caixotaria,
brinquedos, estrutura de móveis, palitos de fósforos,
lápis, carretéis, utensílios domésticos, etc.
Floração: Setembro - outubro, esses são os meses em
que ocorre a produção de pólen nas flores masculinas e
a polinização das flores femininas, já formadas muitos
meses antes.
Frutificação: abril-maio, vinte meses após o inicío da
formação das flores femininas.
A redução da Floresta de Araucária e a exploração
predatória de sua madeira, tornaram o pinheiro-doparaná ameaçado de extinção.
Texto: Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi
Xaxim-verdadeiro
Nome popular: xaxim-verdadeiro
Nome científico: Dicksonia sellowiana Hook.
Família: Dicksoniaceae
Local de origem: Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo,
Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul.
Ocorrência: Mata Atlântica e Floresta das Araucárias, nos
estados do Sul do país.
Utilidade: Do tronco se extraia o xaxim, a matéria-prima para a
fabricação de vasos e substratos, em razão da sua intensa
exploração comercial destinada à jardinagem e floricultura.
O xaxim encontra-se ameaçado de extinção pela extração
indiscriminada de seu "tronco", para a confecção de vasos e uso
como substrato.
Texto: Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi
Pau-brasil
Nome popular: pau-brasil
Nome científico: Caesalpinia echinata Lam.
Família: Fabaceae
Ocorrência: Matas costeiras (Mata Atlântica), do
Rio Grande do Norte ao Rio de Janeiro.
Utilidade: Sua madeira é muito pesada, dura e
muito resistente. É empregada atualmente somente
na confecção de arcos de violinos. É uma árvore de
porte elegante, copa arredondada, folhas verdeescuras brilhantes, flores em cacho amarelo-ouro,
ótima para uso paisagístico.
Floração: As flores, de cor amarelo-ouro ,
florescem a partir do final de setembro,
prolongando-se até meados de outubro.
Frutificação: Os frutos amadurecem nos meses de
novembro-janeiro.
A exploração predatória de sua madeira desde a
época do descobrimento do Brasil, inclusive sendo
exportada para a Europa, tornaram esta espécie
ameaçada de extinção.
Texto : Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi
Imbuia
Nome popular: imbuia
Nome científico: Ocotea porosa (Nees) Barroso
Família: Lauraceae
Ocorrência: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do
Sul, nas submatas dos pinhais.
Utilidade: A madeira é uma das mais procuradas para
confecção de mobiliário de luxo, principalmente pela
sua beleza; muito utilizada também para construção
civil como tacos, esquadrias, lambris, pontes e
moirões, para marcenaria de luxo, laminados e
carpintaria. A árvore é bastante ornamental e pode ser
usada com sucesso no paisagismo em geral.
Floração: Floresce durante os meses de outubronovembro.
Frutificação: Os frutos amadurecem em janeiromarço
A extração predatória e indiscriminada de sua madeira,
muito usada na confecção de mobiliários e construção
civil, ameaça a espécie de extinção.
Texto: Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi
Jacarandá-da-bahia
Nome popular: jacarandá-da-bahia
Nome científico: Dalbergia nigra (Vell.) Allemao ex
Benth.
Família:Fabaceae
Ocorrência: Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio
de Janeiro e São Paulo, na floresta pluvial atlântica.
Utilidade: A madeira é própria para mobiliário de
luxo, sendo mundialmente conhecido seu emprego na
construção de piano; empregada também para
acabamentos internos em construção civil, como
lambris, molduras, portas, rodapés, para folhas
faqueadas decorativas, revestimento de móveis, caixas
de rádios e televisões, instrumentos musicais, etc. A
árvore é muito ornamental, principalmente pela
folhagem delicada e forma aberta de sua copa.
Floração: Floresce durante os meses de setembronovembro.
Frutificação: Os frutos amadurecem em agostosetembro.
O corte indiscriminado, feito pelas madeireiras
clandestinas, levou a espécie ao risco de extinção.
Texto:: Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi
Grumixam
Nome popular: grumixama
Nome científico: Eugenia brasiliensis Lam.
Família: Myrtaceae
Ocorrência: Sul da Bahia até Santa Catarina, na mata
pluvial atlântica.
Utilidade: A madeira é própria para obras de torno,
marcenaria comum, carpintaria, para forros e caixotaria. A
árvore possui ótimas características para o paisagismo,
principalmente pelo pequeno porte e forma estreita da copa.
É recomendada para arborização de ruas estreitas e sob
redes elétricas. È bastante cultivada para a produção de
frutos, que são saborosos e consumidos principalmente ao
natural.
Floração: Floresce a partir do final do mês de setembro,
prolongando-se até novembro.
Frutificação: Os frutos amadurecem em novembrodezembro.
Espécie rara e endêmica da Mata Atlântica. A destruição
dessa floresta coloca a grumixama na lista das espécies
ameaçadas de extinção.
Texto Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenzi
Cabreúva
Nome popular: cabreúva-vermelha
Nome científico: Myroxylon peruiferum L.f.
Família: Fabaceae
Ocorrência: Quase todo o país, principalmente na
floresta latifoliada semidecídua da bacia do Paraná, mata pluvial atlântica
da Bahia, Espírito Santo (vale do rio Doce) e zona da mata de Minas Gerais,
floresta equatorial da parte
sul e sudoeste da região Amazônica e até na caatinga do nordeste do país.
Utilidade: A madeira é própria para mobiliário, revestimentos decorativos,
produção de folhas faqueadas, peças torneadas, para construção civil, como
tábuas e tacos para assoalho, portas e janelas, batentes, caibros, ripas ,etc.
para obras externas, como moirões, postes, dormentes, vigas para pontes,
rodas de carroças, etc. A árvore é ornamental e pode ser utilizada no
paisagismo. É ótima para plantios em áreas degradadas de preservação
permanente.
Floração: julho-setembro.
Frutificação: outubro-novembro.
Ameaçada de extinção devido à utilização indiscriminada de sua madeira
para fabricação de mobiliários e o uso na construção civil, que foi
responsável pela diminuição drástica de suas populações.
Texto Fonte: Árvores Brasileiras - Harri Lorenz
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Lista de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção
Lista de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção
Família | Nome Científico | Nome Vulgar | Categoria |
Palmae | Acanthococos emensis Toledo | Rara | |
Bromeliaceae | Aechmea apocalyptica Reitz | Rara | |
Bromeliaceae | Aechmea blumenavii Reitz | gravatá, monjola, bromélia | Rara |
Bromeliaceae | Aechmea kleinii Reitz | gravatá, monjola, bromélia | Rara |
Bromeliaceae | Aechmea pimenti-velosii Reitz | gravatá, monjola, bromélia | rara |
Lauraceae | Aniba roseodora Ducke | pau-de-rosa | Em perigo |
Araucariaceae | Araucaria angustifolia (Bertol)O. Kuntese | pinheiro-do-paraná | Vulnerável |
Compositae | Aspilia grasielae Santos | Indeterminada | |
Compositae | Aspilia paraensis (Huber) Santos | Rara | |
Compositae | Aspilia pohlii Backer | Indeterminada | |
Compositae | Aspilia procumbens Backer | Rara | |
Anacardiaceae | Astronium fraxinifolium Schott | gonçalo-alves | Vulnerável |
Anacardiaceae | Astronium urundeuva (Fr.All.) Engl | aroeira-do-sertão, aroeira-legítima | Vulnerável |
Leguminosae | Bauhinia smilacina (Schott) Steudel | cipó-escada-de-macaco | Vulnerável |
Lecythidaceae | Bertholletia excelsa HBK | castanheira, castanheira-do-brasil | Vulnerável |
Bromeliaceae | Billbergia alfonsi-joannis Reitz | poço-de-jacó, gravatá,.monjola,.bromélia | Em perigo |
Leguminosae | Bowdickia nitida Spruce ex Benth | sucupira, sucupira-da-mata, sucupira-verdadeira | Vulnerável |
Moraceae | Brosimum glaucum Taubert | Rara | |
Moraceae | Brosimum glazioui Taubert | marmelinho | Rara |
Sapotaceae | Bumelia obtusifolia Roem et Schult. var. excelsa (DC) Mig | quixabeira | Vulnerável |
Leguminosae | Caesalpinia echinata Lam | pau-Brasil, pau-pernambuco, ibirapitanga | Em perigo |
Lecythidaceae | Cariniana ianeirensis Kunth | jequitibá | Rara |
Orchidaceae | Cattleya schilleriana Reichback | Em perigo | |
Zingiberaceae | Costus cuspidatus (Nees et Martins). Maas | Rara | |
Zingiberaceae | Costus fragilis Maas | Rara | |
Zingiberaceae | Costus fusiformis Maas | Rara | |
Chrysobalanaceae | Coupeia schottii Fritsch | oiti-boi | Vulnerável |
Leguminosae | Dalbergia nigra (Vell.) Fr. All | jacarandá-da-bahia | Vulnerável |
Dicksoniaceae | Dicksonia sellowiana (Presl) Hook | samambaiaçu-imperial | Em perigo |
Lauraceae | Dicypellium caryophyllatum Nees | cravo-do-maranhão, pau-cravo, casca-preciosa | Vulnerável |
Asclepiadaceae | Ditassa arianeae Font. et Schw | Em perigo | |
Asclepiadaceae | Ditassa maricaensis Font. et Schw | Em perigo | |
Moraceae | Dorstenia arifolioa Lam | caapiá, caiapiá, capa-homem, carapiá, contra-erva, figueira-terrestre | Vulnerável |
Moraceae | Dorstenia cayapia Vell | caapiá, caiapiá, caiapiá-verdadeiro | Em Perigo |
Moraceae | Dorstenia elata Hook | caiapiá-grande | Rara |
Moraceae | Dorstenia ficus Vell | contra-erva, figueira-terrestre | Rara |
Moraceae | Dorstenia fischeri Bureau | caiapiá | Em perigo |
Moraceae | Dorstenia ramosa (Desv.) Car. et al | caiapiá-grande, capa-homem, contra-erva, figueira-da-terra | Vulnerável |
Moraceae | Dorstenia tenuis Bompl. ex Bur | violeta-da-montanha, violeta-montes | Vulnerável |
Bromeliaceae | Dyckia cabrerae Smith et Reitz. | gravatá, bromélia | Em perigo |
Bromeliaceae | Dyckia distachya Hassler | gravatá, bromélia | Em perigo |
Bromeliaceae | Dyckia hatschbachii L.B. Smith | gravatá, bromélia | Em perigo |
Bromeliaceae | Dyckia ibiramansis Reitz | gravatá,bromélia | Em perigo |
Rutaceae | Euxylophora paraensis Huber | pau-amarelo, pau-cetim | Vulnerável |
Bromeliaceae | Fernseea itatiae (Wawra) Baker | Rara | |
Asclepiadaceae | Gonolobus dorothyanus Font. et Schw. | Em perigo | |
Musaceae | Heliconia angusta Vell | bico-de-guará | Vulnerável |
Musaceae | Heliconia citrina L. et Em. Santos | Em perigo | |
Musaceae | Heliconia farinosa Raddi | Vulnerável | |
Musaceae | Heliconia fluminensis L. Em. et Em Santos | Vulnerável | |
Musaceae | Heliconia lacletteana L. Em. et Em Santos | Vulnerável | |
Musaceae | Heliconia sampaioana L. Em | Vulnerável | |
Balanophoraceae | Helosis cayannensis (Swartz) Sprengel var. cayennensis | sangue-de-dragão | Vulnerável |
Chrysobalanaceae | Hirtella insignis Briquet et Prance | Em perigo | |
Chrysobalanaceae | Hirtella parviunguis Prance | Em perigo | |
Chrysobalanaceae | Hirtella samtosii Prance | Em perigo | |
Convolvulaceae | Ipomoea carajaensis D. Austin | Em perigo | |
Convolvulaceae | Ipomoea cavalcantei D. Austin | Em perigo | |
Theophrastaceae | Jacquinia brasiliensis Mez | barbasco, pimenteira, tingui | Vulnerável |
Orchidaceae | Laelia fidelensis Pabst | lelia-de-são-fideli | Indeterminada |
Orchidaceae | Laelia grandis Lindl. et Paxt | lelia-da-bahia | Em perigo |
Orchidaceae | Laelia jongheana Reinchbach | Vulnerável | |
Orchidaceae | Laelia lobata (Lindl.) Veitch | lelia-da-gávea | Em perigo |
Orchidaceae | Laelia perrinii (Lindl.) Paxt | lelia-de-perrin | Em perigo |
Orchidaceae | Laelia tenebrosa Rolfe | lelia-escura | Em perigo |
Orchidaceae | Laelia virens Lindl | lelia-verde | Rara |
Orchidaceae | Laelia xanthina Lindl | lelia-amarela | Em perigo |
Melastomataceae | Lavoisiera itambana DC | Rara | |
Chrysobalanaceae | Licania aracaensis Prance | Rara | |
Chrysobalanaceae | Licania bellingtonii Prance | Em perigo | |
Chrysobalanaceae | Licania indurata Pilger | milho-cozido | Em perigo |
Compositae | Lomatozona artemisaefolia Baker | Rara | |
Compositae | Lychnophora ericoides Mart | arnica, candeia | Vulnerável |
Leguminosae | Melanoxylon braunia Schott | brauma-preta | Vulnerável |
Monimiaceae | Mollinedia gilgiana Perkins | Rara | |
Monimiaceae | Mollinedia glabra Perkins | Em perigo | |
Monimiaceae | Mollinedia longicuspidata Perkins | Rara | |
Monimiaceae | Mollinedia stenophylla Perkins | Em perigo | |
Laureceae | Ocotea basicordatifolia Vattimo | Rara | |
Laureceae | Ocotea catharinensis Mez | canela-preta | Vulnerável |
Laureceae | Ocotea cymbarum H.B.K. | óleo-de-nhamuí, inhamuhy, louro-de-inhamuhy, sassafráz | Vulnerável |
Laureceae | Ocotea langsdorffii Mez | canelinha | Vulnerável |
Laureceae | Ocotea porosa (Nees) Barroso | imbuia | Vulnerável |
Laureceae | Ocotea pretiosa Mez. | canela-sassafráz | Em perigo |
Chrysobalanaceae | Parinari brasiliensis (Schott) Hook | Em perigo | |
Malvaceae | Pavonia almifolia St. Hil. | guêta | Vulnerável |
Euphorbiaceae | Phyllantus gladiatus Muell. Arg | dracena-da-praia | Em Perigo |
Rutaceae | Pilocarpus jaborandi Holmes | jaborandi, jaborandi-de-pernambuco, arruda-do-mato, jaborandi-branco | Em Perigo |
Rutaceae | Pilocarpus microphyllus Stapf ex Wardl | jaborandi-legítimo, jaborandi-do-maranhão | Em perigo |
Rutaceae | Pilocarpus trachylophys Holmes | jaborandi-do-ceará, arruda-do-mato | Em perigo |
Leguminosae | Pithecellobium recemosum Ducke. | angelim-rajado, ingarana | Vulnerável |
Sapotaceae | Pouteria psammophila var. xestophylla (Miq. et Eichl.) Baehni | Vulnerável | |
Gentianaceae | Prepusa hookeriana Gardner | cravina-do-campo | Em perigo |
Anacardiaceae | Schinopsis brasiliensis var. glabra Engl | brauna, baraúna | Vulnerável |
Simaroubaceae | Simarouba floribunda St. Hil | ||
Simaroubaceae | Simarouba suaveolensis St. Hill | ||
Leguminosae | Swartzia glazioviana (Taubert) Glaziou | Em perigo | |
Meliaceae | Swietenia macrophylla King | mogno, águano, araputangá, caoba, cedroaraná | Em perigo |
Leguminosae | Torresea acreana Ducke | cerejeira, cumaru-de-cheiro, imburana-de-cheiro | Vulnerável |
Myristicaceae | Virola surinamensis Warb | ucuuba, ucuuba-cheirosa, ucuuba-branca | Vulnerável |
Leguminosae | Vouacapoua americana Aubl | acapu | Em perigo |
Bromeliaceae | Vriesea biguassuensis Reitz | gravatá, monjolinha, bromélia | Indeterminada |
Bromeliaceae | Vriesea brusquensis Reitz | gravatá, monjola, bromélia | Rara |
Bromeliaceae | Vriesea mulleri Mez | gravatá | Rara |
Bromeliaceae | Vriesea pinottii Reitz. | gravatá, monjola, bromélia | Em perigo |
Bromeliaceae | Vriesea triangularis Reitz | gravatá, monjolinha, bromélia | Indeterminada |
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